A
situação dos 824 convocados da Polícia Militar, prevista para,
finalmente, chegar a uma definição, na manhã desta terça-feira (14), foi
adiada mais uma vez. A reunião entre os integrantes da comissão dos
convocados, Governo do Estado e Ministério Público não teve o resultado
esperado, que era justamente um acordo que permitisse a nomeação
imediata.
De
acordo com Aldair da Silva, que integra a comissão dos 824 convocados, o
Ministério Público não pôde assinar o acordo, e explicou, através do
promotor: “que ante a situação atual do processo não há como se acordar
uma situação que atenda aos interesses de todos os candidatos que
pleiteiam a convocação, pugnando pelo julgamento do processo, tendo em
vista a existência de uma sentença em primeiro grau já prolatada”.
O
Ministério Público explicou que como o processo trata da validade de
concurso, a reunião desta terça-feira não poderia determinar um acordo
que permitisse a nomeação, pois estaria passando por cima de uma decisão
judicial.
Como
há um pedido de recurso, informando que a validade do concurso seria 10
de janeiro de 2011, data posterior a convocação dos 824 concursados, a
Procuradoria Geral do Estado informou que agora só resta aguardar o
julgamento do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
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